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O Stress Na Consciência Coletiva —
A Fonte Dos Conflitos Violentos

Numerosos teóricos na área da resolução de conflitos identificam o stress como a fonte primaria dos conflitos (e.g., Feirabend e Feirabend, 1971a, 1971b; Linsky e Straus, 1986; McKinney e Tiryakian, 1970; Sorokin, 1957). Psicólogos políticos, como Ralph White (1984, 1986), argumentam que num meio ambiente onde as tensões são altas, os esforços para a resolução pacífica de conflitos só podem ter sucesso no contexto de passos sucessivos para uma “redução drástica da tensão”. O stress incentiva a violência política direta ou indiretamente através de fomentar as más interpretações (Jervis et al, 1985), a irracionalidade na tomada de decisões (Janis, 1982; Lebow, 1987), e a rigidez em atitudes (Tetlock e MacGuire, 1986), tanto nos que tomam a decisão como nas pessoas que os políticos representam.

De acordo com Maharishi Mahesh Yogi (1978:38), o fundador da Meditação Transcendental e do programa de MT-Sidhis, é a acumulação de stress na consciência coletiva que predispõe a sociedade a ir à guerra: “Todos os acontecimentos de violência, negatividade, acidentes, conflito, terrorismo, crise, ou problemas em qualquer sociedade são apenas a expressão do crescimento de stress na consciência coletiva. Quando o nível de stress se faz suficientemente grande, explode em violência em grande escala, terrorismo, guerra ou distúrbios sociais, se fazendo necessária a ação policial ou militar”. Propõe-se que uma redução drástica da tensão social pode ser proporcionada através de um programa introduzido por Maharishi para reduzir sistematicamente o stress na consciência coletiva. (construído a partir do bloqueio do desenvolvimento do stress individual).

Com o propósito de entender os efeitos possíveis e os mecanismos subjacentes a tal programa, descreveremos brevemente a natureza da consciência coletiva.

A Consciência Coletiva
Na teoria de Maharishi, a consciência coletiva é a totalidade da consciência de grupo formada pelas consciências individuais, o que dá lugar a uma entidade que é mais que a soma de suas partes. Do mesmo modo que a consciência do indivíduo determina seu pensamento e comportamento, a consciência coletiva da sociedade governa a atividade da vida social. Assim, cada nível de consciência coletiva corresponde a um nível de organização social, familiar, da comunidade, da cidade, do estado, da nação, e do mundo (Maharishi, 1976: 2).  A consciência individual é a base unitária de todos os níveis de consciência coletiva, influenciando a todos estes níveis de consciência coletiva e sendo, por sua vez, influenciada por todos eles. O determinante principal da qualidade do comportamento na sociedade é o nível de coerência na consciência coletiva (1978: 123-129). Do mesmo modo que a qualidade da consciência individual reflete o nível de integração funcional entre os vários subcomponentes que compõem o sistema nervoso, se diz que a coerência social é uma função do grau de cooperação ou interação complementar entre os indivíduos ou subgrupos que compreendem a sociedade. A coerência social reflete-se na integração espontânea das necessidades do indivíduo. e dos vários subgrupos, com os da sociedade como um tudo; a incoerência social resulta em frustração do indivíduo e dos grupos em suas necessidades e, em decorrência disto,   em conflito e stress coletivo (1978: 146-156).

O conceito de um campo penetrante de consciência, na base de ambos, indivíduo e sociedade, é central nas tradições filosóficas de Oriente e Ocidente. Dois fundadores da psicologia moderna, Gustav Fechner e William James (1977), argüiram que existe um continuum de consciência unindo as mentes individuais que poderia ser experimentado diretamente se o limiar psicológico de percepção fora suficientemente ampliado através do refinar do funcionamento do sistema nervoso. Carl Jung (1959) e Emile Durkheim (1951: 310 312-313), Lukes, 1973:4, também propuseram teorias de consciência coletiva, ainda que, como McDougall (1973) assinalou, tais teorias não teriam uma influência importante na corrente majoritária de psicologia até que não fossem comprovadas empiricamente.

Do mesmo modo que outras teorias comportamentais, a teoria de Maharishi sugere que o comportamento anti-social é expressão do campo social como um tudo. No entanto a diferença desta teoria com as outras é que sugere uma redefinição do campo social; além de ser uma rede interatuante de fatores socioeconômicos e culturais, esta teoria afirma que o campo social existe como uma realidade mais básica com propriedades de campos quânticos: a consciência coletiva.

Esta teoria tem sido submetida aos testes empíricos adequados para sua comprovação e, como assinala o Prof. David Edwards da Universidade de Texas, esta pesquisa conseguiu superar um conjunto muito mais amplo de testes estatísticos que a maioria de estudos sobre resolução de conflitos.

Pode reduzir-se sistematicamente o stress na consciência coletiva de qualquer complexo social, inclusive à distância, através dos programas propostos, não intrusivos e não violentos, resultando numa diminuição imediata dos problemas numa sociedade, incluindo acidentes, consultas telefonicas psiquiátricas, suicídios, delinqüência, terrorismo e guerra.

Tem sido realizados mais de 50 projetos demonstrativos sobre o Efeito Maharishi, a maioria dos quais foram recolhidos em 23 estudos publicados em revistas científicas revisadas por acadêmicos independentes. Considerando os estudos em seu conjunto é que se obtém uma conclusão muito animadora para a enorme quantidade de problemas, como os que se enfrenta o mundo de hoje. As revistas científicas onde foram publicados incluem:

Journal of Conflict Resolution
Social Indicators Research
Journal of Mind and Behaviour
Journal of Crime and Justice
Pshychology, Crime and Law
Social Science Perspectives
Journal of Offender Rehabilitation

Para maiores informações:

http://www.invincibledefence.org/research/research.html ou http://www.mum.edu/m_effect/

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